Nossa primeira participação foi no 1º Encontro Estadual do extinto Clube Pilotos de Fuscas de Gravataí onde já existia um boneco chamado "Zé". Uma das atrações do evento era encenar uma peça teatral do casamento do Zé com uma noiva qualquer (seria um homem travestido). Nos prontificamos a fornecer o vestido da noiva e assim o fizemos.
No dia do encontro o "noivo" ficou envergonhado e a solução foi buscar uma voluntária. Nossa filha vestiu a roupa e representou a noiva no evento.
Nos encontros seguintes, sempre com a participação do "Sr. Zé" (agora casado né) comentava-se sobre o casamento (coisas do tipo "cadê a noiva?" "ela não veio?").
Eis que surge a ideia de trazer a noiva (esposa do Zé) para os encontros. Pegamos um colchão velho, nossa filha deitou-se sobre ele, recortamos e fizemos uma noiva de tamanho natural que nos acompanha até hoje em todos os encontros que participamos. É uma atração à parte. Ela é fotografada, beijada, abraçada, etc.
A criançada e os marmanjos é que mais adoram. Já rendeu até matéria em jornais locais, revista como a Revista Evidência de Cachoeirinha e também já apareceu no Tele Domingo, no programa da Raiska Mel, RBS Notícias, Bom dia Rio Grande, Máquinas, entre outros.
O noivo não participa mais dos encontros pois abandonou a noiva. Ela agora procura um pretendente para acompanhá-la nos encontros.